quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Cocaína

Cocaína – É extraída das folhas do arbusto da coca (Erythroxylon coca), e normalmente se apresenta sob forma de pó. O modo mais comum do uso da droga é pela aspiração. Tem aspecto de um pó branco e cristalino.
Os primeiros efeitos são elevação de auto-estima e de poder, seguidos de cansaço, insônia e perda de apetite. Outros efeitos que podem ocorrer ou não após uma única dose, são: Arritimias cardiacas com complicação possivelmente fatal, AVC (acidente vascular cerebral, o mesmo que "derrame cerebral"), outras hemorragias cerebrais, necrose (morte celular), insuficiência renal e cardíaca, entre outros.
Além dos efeitos citados, em altas doses a cocaína causa convulsões e depressão neuronal. Pode ainda, ocorrer alucinações, paranóia (geralmente reversível), taquicardia, depressão vasomotora, e até mesmo coma e morte.
A overdose (super dose), normalmente impércebível pelo usuário devido a seu estado são rapidamente fatais. Os sintomas são: convulsões epilépticas, arritmias cardíacas, e depressão respiratória com asfixia (sufocamento). Caso a morte não ocorra em até 3 horas após o início dos sintomas, é possível que o usuário se recumpere.
A longo prazo o consumo de cocaína pode provocar perda de memória, perda da capacidade de concentração mental e da capacidade de análise, falta de ar permanente, com trauma pulmonar e dores torácicas, perda de peso cegando a níveis de desnutrição, dores de cabeça, desmaios, sensação de formigamento no corpo e inalada provoca ainda a destruição total do septo nasal (é uma parede no interior do nariz que divide em
Causa também perda de tecido cerebral e danos a inteligência. Também gera tolerância, assim o usuário precisa usar doses cada vez maiores para sentir os efeitos novamente.
Conforme estatísticas em média 40% dos usuários se tornam dependentes, e, 2% dos jovens brasileiros já experimentaram a cocaína.